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domingo, 14 de abril de 2013

Quem Morre? (Martha Medeiros)

Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo

Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar. 

Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou 
Não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, 
Justamente as que resgatam o brilho dos 
Olhos e os corações aos tropeços. 

Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz 
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto 
Para ir atrás de um sonho, 
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, 
Fugir dos conselhos sensatos...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O que aconteceu com a gente?

A gente era tão amigo. Tão cúmplice. Tão próximo. O que aconteceu com a gente?
Lembro-me das conversas, das risadas, dos passeios... Das histórias, sempre longas e emocionantes. Dos abraços, então. Sempre apertados e demorados. E das lágrimas, intensamente choradas.
Lembro-me de como era forte nossa ligação. Tão segura e eterna que jamais se perderia. Que jamais se perderia... Mas que se perdeu. O que aconteceu com a gente?
Lembro-me de como nos divertíamos. O tempo passava e a gente nem sentia. Quando estávamos juntos tínhamos todo tempo do mundo. Cada momento era único. Tudo se explicava. Tudo fazia sentido. Mesmo no silêncio nossos corações se entendiam. O que aconteceu com a gente? Morremos em nós mesmos? Matamos um ao outro? Ou aprendemos a viver separados?... É possível que dentro de nós ainda estejamos vivos. Será que algum dia saberemos? Para o nosso bem, espero que sim.

domingo, 5 de agosto de 2012

A Arte de Ser Feliz (Cecília Meireles)



Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser
feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma
época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas
todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com
a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie
de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as
plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e
meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o
jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças
que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e
fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como
refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de
Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo
está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto
completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades
certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não
existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e
outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

sábado, 21 de julho de 2012

E ela nunca mais foi a mesma

Odiava ser frágil. Mas, mais que isso, odiava parecer frágil. Tentava esconder ao máximo o quanto era sensível e como as coisas lhe atingiam com facilidade. Decidiu criar uma barreia que a afastasse dos sentimentos. Tornou-se fria. Insensível. Não se comovia mais. Não se doía mais. Experimentou pela primeira vez a sensação de não se importar. Tornou-se uma pessoa distante. Ninguém a procurava. Nunca era convidada para nada. Aos poucos os seus foram esquecendo-se dela. Aos poucos ela fora esquecendo-se deles.
Num determinado tempo, viu-se sozinha. Sentia falta de algo, mas não sabia do quê. Quis chorar, mas não sabia como. Antes era só sentir-se feliz ou triste que as lágrimas simplesmente corriam. Agora, nem com toda força do mundo, elas molhavam o seu rosto. O seu mar interior havia secado. Finalmente entendeu que tudo mudara e passou a odiar a mudança. Embora não sofresse mais, também não era feliz. Não conseguia ser. Perdeu-se de tudo e de todos. E ela nunca mais foi a mesma.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

"Tem gente que é ostra"


"As ostras têm um corpo mole, protegido dentro de uma concha altamente calcificada, fechada por fortes músculos adutores. (...) A ostra tem uma forma curiosa de se defender. Quando um parasita invade seu corpo, ela libera uma substância chamada madrepérola, que se cristaliza sobre o invasor impedindo-o de se reproduzir. Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola." - (Wikipédia)

Na vida, ao longo da nossa caminhada encontramos pessoas que se encaixam nesse perfil. Já se perguntou por quê elas são desse jeito? Se você conhece ou conheceu alguém assim, provavelmente já. Então vamos tentar uma explicação simples. Eu tenho uma teoria.

As ostras têm um corpo mole - comparando-as a um ser humano poderíamos dizer que são extremamente sensíveis, frágeis, delicadas...

Protegido dentro de uma concha altamente calcificada, fechada por fortes músculos adutores - pessoas sensíveis tendem a ser fechadas. É como se constantemente usassem uma armadura impenetrável que as protegesse de tudo e de todos.

Quando um parasita invade seu corpo, ela libera uma substância chamada madrepérola, que se cristaliza sobre o invasor impedindo-o de se reproduzir - quando uma pessoa-ostra é atingida (ferida ou magoada) por alguém, ela busca meios de se defender. Algumas imobilizam o "invasor", afastando-o de sua vida, de seu convívio para que não as magoe novamente. Já outras imobilizam os sentimentos, tentando impedir que a dor causada jamais seja sentida.

Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola - Digamos que a tal pérola seja as cicatrizes ou as lembranças não gratas de tais pessoas.

Tudo isso faz algum sentido pra você? Bem, talvez faça para elas.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Voltei por você! ;)

Olá querido blog. Quanto tempo, hein!


Desculpe a minha ausência. Sei que te deixei de lado, mas não por vontade própria, acredite. É que a vida anda tão corrida, tão agitada, que mal tenho tido tempo de pensar, que dirá escrever. Mas o fato de eu estar ausente não quer dizer que te esqueci. Não, muito pelo contrário. Constantemente tenho pensado em ti e em como gostaria de voltar a escrever.
Sabe, vou confessar que, tem sido difícil pra mim. Tanto tempo juntos, não é? Não estar regularmente por aqui tem me incomodado bastante. Sinto como se estivesse me desprendendo de ti. Logo eu, que me acostumei a dividir contigo os acontecimentos do dia a dia. Não é a mesma coisa, postar em redes sociais, uma frase aqui, outra ali... Só você sabe como é importante pra mim escrever detalhadamente sobre as coisas. Não só detalhar, mas ponderar sobre elas. E isso tem acontecido cada vez menos. De fato, não tem sido como eu gostaria, mas farei o possível para voltar a ser.
Uma coisa é certa, não sei quando volto, mas eu volto. Hoje por exemplo, só voltei por você! ;)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Confiança

O quanto se pode confiar em alguém? O quanto você confia?

Só as pessoas em quem confiamos podem nos trair. E quanto maior a confiança, maior a traição. Mesmo diante desse fato, é inevitável não confiar. Todos nós precisamos de alguém em quem confiar.

Mãe, pai, amigo, cônjuge, geralmente são os mais acionados. Há quem confie em tudo mundo. E há quem desconfie até da própria sombra. Mas na real, é preciso confiar em alguém.

Ao longo de nossas vidas encontramos pessoas que se mostram dignas de confiança e pessoas que se mostram indignas. E a grande sacada da vida é saber diferenciar esses dois tipos.

Não se nasce com essa percepção. Se adquire ao longo da jornada, e mesmo assim, não totalmente.

Você pode ter toda percepção que acha possível adquirir e ainda assim se enganar com as pessoas. Esse é um outro fato triste da vida. Por mais que uma pessoa lhe pareça confiável, nunca poderá saber 100% se ela é. E o contrário também é verdade. Você pode ter todos os motivos para desconfiar, mas acabar sabendo que deveria ter confiado.

A conclusão de tudo é: ignore seus instintos por seu próprio risco. Afinal, isso só cabe a você.

quarta-feira, 30 de março de 2011

E o momento chegou... finalmente!


SEM COMENTÁRIOS!


(... Mas como não consigo não comentar, vâmos lá. rs)



Ir ao jogo da Unilever é sempre bom. Principalmente quando se tem ingresso especial (VIP). Para nós - torcedores apaixonados pelo vôleibol e pelas jogadoras - isso só quer dizer uma coisa: foto!


Cara, não tem como! Quem é torcedor como eu sabe do que estou falando. Mas você não vai ao jogo só por isso. Claro que não.


Você vai ao jogo para torcer e ver a vitória do time. E quando o time é bom, a vitória é praticamente certa, daí, fica até chato sempre ganhar de lavada. Perde a emoção, sabe.

Sou daquelas torcedoras que gosta de 'sofrer', que gosta do jogo disputado, ponto a ponto, com direito a tie-break e tudo mais. Se bem que, se fosse sempre assim o coração não iria aguentar. Então, pensando bem, vencer por 3x0 também é bom. Na verdade, é ótimo! Mostra que o time está consentrado, empenhado, disposto. Como foi o caso, ontem.


Ganhamos do São Bernardo sem muito esforço e estamos nas semifinais - o que já era de se esperar. A grande surpresa da noite foi uma certa jogadora, que por sinal é muito querida apesar de ser conhecia por sua 'frieza', ficar para tirar fotos com alguns torcedores. Ela, sim, ela que sempre sai batida no final dos jogos, ontem, ficou. Sim, ficou. E o momento chegou... finalmente!


Todo mundo sabe que, para mim, a Fabí é a melhor. Mas poucos sabem que a minha paixão pelo vôlei feminino começou com a Mari. Ela representa muito bem a seleção e com certeza é uma das melhores que temos atualmente. E o melhor de tudo: ELA TIROU FOTO COMIGO! *_*

segunda-feira, 14 de março de 2011

Um dia a ser lembrado


Domingo, 13 de março de 2011, último dia (não oficial) de carnaval para os que curtem. Para outros, dia de jogo. De futebol? Também, já que vários times jogaram nesse domingo e venceram, incluindo o meu Vasco. Mas o jogo em questão não foi o de futebol. Foi uma outra paixão do brasileiro, no caso, dos cariocas, o vôleibol.

O domingo começou com, nada mais nada menos que duas ótimas duplas masculinas se enfrentando na disputa do Rei da Praia, em Ipanema. E domingo que começa com vôlei só pode terminar com vôlei.

No início da noite, no Maracanãzinho, a tão amada equipe carioca da Unilever enfrentou a equipe do Banana Boat/Praia Clube.

A Uni vinha de uma derrota feia de 3x0 pro Vôlei Futuro há dois dias antes. O que esperar das meninas depois disso? O que o sábio Bernardo sempre espera - a reação, a volta por cima, a vitória. E não deu outra. Elas deram show!

Numa noite inspiradíssima, Sheilla mostrou o que sabe fazer como ninguém; atacar, bloquear, levantar, defender... Nada mais justo do que a própria levar o troféu Viva Vôlei.

Mas o que fez dessa noite um dia a ser lembrado? A torcida? O adversário? A vítória? Não. Porque a torcida nem estava presente em peso. O adversário nem era tão forte. E a vitória já era praticamente certa.

Na verdade o que fez desse jogo o melhor de todos foi as pessoas que encontrei lá e o fato de, pela primeira vez, termos ficado na area VIP. Não tietar as jogadoras era impossível. Todas muito simpáticas, atenciosas, humildes - qualidades importantes que fazem de alguém um grande atleta. Daí, vieram os elogios, os abraços, as fotos... Ah, as fotos. Eu, que sempre quis uma foto com a Fabi finalmente consegui. Conheci a mamãe dela. Simpatia é de família, porque ela é uma fofa.

Na volta pra casa, depois de um jogo perfeito como esse, tudo o que passa na cabeça é: "GO UNIII! \õ/"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

"Ô, ô, ô a Mari voltou!!!"


O que motiva um torcedor? Ver o seu time vencer? Ver o seu time jogar bem? Ou ver o seu jogador favorito voltando a jogar? Bem, eu diria que tudo isso e muito mais.


Neste final de semana, nós, torcedores da equipe de vôlei Unilever tivemos a grande alegria de ver novamente em quadra a nossa querida Mari.
Afastada desde 26 de agosto de 2010 por causa da lesão no joelho direito, Mari ficou uns cinco meses se tratanto e não via a hora de entrar em quadra. Não só ela, mas todos nós. A torcida da Unilever não se aguentava mais.

Quando foi anunciado pela própria de que sua volta seria na quinta-feira, dia 17, todos pensamos que finalmente a espera terminaria. Mari até chegou a ser apresentada a torcida, mas jogar mesmo, não jogou. O Bernardo, técnico da Unilever, não colocou a Mari para jogar. O que só veio a acontecer de fato no sábado, dia 19.

Chegado o dia, tanto Mari quanto a torcida não se cabiam de felicidade. E como expressão de seu amor pela mais que aguardada jogadora, a torcida alegremente cantou: "Ô, ô, ô a Mari voltou!!!"

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Faltou luz, mas era dia...


Foi a primeira coisa que me veio à mente quando acabou a luz, hoje cedo, antes do meio-dia.

Para quem não conhece, o título da postagem de hoje é a frase inicial da música O Que Sobrou do Céu, da banda O Rappa.

Imagine, você, o calor que fez hoje no Rio, e nós aqui, sem luz. Pois é.

O estranho é que nem estava chovendo ou ventando, o que poderia ter explicado muita coisa se o tempo assim estivesse. Mas o céu estava limpo e o sol raiava sem interrupções. Por que a falta de luz no quarteirão todo?! Talvez algum problema na rede ou coisa assim. Mas enfim, a questão é: o que fazer sem luz? Internet nem pensar, não é mesmo? No entanto, adolescentes tem alternativas para tudo! Num instante arrumam logo o que fazer. E as meninas daqui (primas e sobrinha, em férias) não são diferentes.

Na falta da energia, que te priva de usar o computador, TV, rádio, DVD, etc e tal, o que fazer? Bem, que comecem os jogos! Baralho, uno, dominó, damas... Não faltou opção para elas, que se renderam ao dominó.

Eu, que penso que a rapaziada teen de hoje em dia não sabe viver tem aparelhos eletrônicos, tive de tirar o chapéu para as que ainda arranjam alternativas de diversão.

Pena que era dia e estava bem claro, porque seria engraçado vê-las tentando fazer sombras de desenhos com as mãos.

domingo, 14 de novembro de 2010

Não foi dessa vez Brasil, mas valeu!


ISSO É BRASIL! (PARABÉNS MENINAS, PELA PRATA!)



CONCENTRAÇÃO



COMPANHEIRISMO



ALEGRIA



FORÇA



AGILIDADE



GARRA



DETERMINAÇÃO



quarta-feira, 3 de novembro de 2010

R.E.S.P.E.I.T.O


res.pei.tar- 1. Tratar com reverência ou acatamento, honrar. 2. Por atenção ou importância a, considerar. 3. Não agir contrariamente a (decisão, orientação, regra); acatar. 4. Agir de modo que não fira, não prejudique ou não ofenda (alguém) ou não destrua (algo).

Muitas pessoas desconhecem tal significado. E as que conhecem, vez por outra deixam de por em prática. Podem atirar a primeira pedra, esta que vos fala deixou a desejar. Aconteceu esta semana. Por isso fui movida a postar sobre o assunto.

Talvez pareça pura hipocrisia da minha parte querer falar sobre algo que eu mesma não coloquei em prática. No entanto, é exatamente isso que eu gostaria de trazer a atenção.

É muito fácil agir de modo que fira ou ofenda alguém, ainda que involuntariamente. Quando uma pessoa demonstra respeito por você, você se sente no dever de respeitá-la também, por maior que sejam as diferenças entre vocês. Mas quando uma pessoa não faz isso, meu amigo, você pega o embalo, você também não corresponde. E é aí que você peca. Perde totalmente a razão.

O ditado é certo: 'quando um não quer, dois não brigam'. Mas Frejat mostrou entender a raça humana quando escreveu: "se você quer brigar... pode vir quente que eu estou fervendo". E na maioria das vezes é assim que funciona. Mas não tem que ser assim.

Recentemente, uma pessoa muito sábia me disse que "talvez pessoas amantes das flores tenham uma sensibilidade em comum e inerente... Às vezes a intimidade com a natureza nos torne tão serena quanto elas, a ponto de, como você [eu] disse, não 'entrar numa' com ninguém".

Sendo assim, é tempo de ROSAS. Procurarei cultivar as minhas para não 'entrar numa' novamente.


PS: 'RAZÃO OU FELICIDADE?' Um pouco de ambas estaria de bom tamanho, pero sin desrespeitar a nadie.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Duelo de GIGANTES!


O jogo de ontem foi realmente um clássico. De um lado, o meu querido Vasco, do outro o líder do campeonato, (até o presente momento) Fluminense.
Para quem, assim como eu, acreditava que possivelmente o Vasco jogaria fechado, na defesa, enganou-se, porque ele foi pra cima. Jogou de igual pra igual, como deve ser.
Como há muito não se via, o jogo foi super empolgante. Os times se movimentaram bem. Atacaram, defenderam e como correram. Mais uma vez mostraram ser o time da virada! Coisa linda de se ver.
É isso o que empolga de verdade o torcedor. Ver o seu time jogar bem, ir pra cima, buscar o resultado com todo o gás...
Meu Vasco não ganhou, é fato. Mas a maneira como jogou me deixou verdadeiramente orgulhosa!
O time está motivado, está fisicamente bem. Mas ainda precisa melhorar. Alguns jogadores cometeram erros bobos que acabou lhes custando a vitória. Porém, por ter duelado como um gigante e por continuar a duelar (assim espero) as vitórias serão consequências de sua bela MOTIVAÇÃO. Afinal, (como diria uma flamenguista que conheço) motivação é TUDO! ;)

domingo, 10 de janeiro de 2010

E mais uma vez deu Unilever!!!


A galera que me conhece sabe que falar sobre vôlei é comigo mesma. E hoje não é diferente. Estou aqui para descrever vividamente qual é a sensação de assistir de perto, ao vivo e a cores, uma partida de vôleibol feminino com várias das jogadoras mais amadas desse nosso Brasilzão!
Hoje me reservei o direito de ir com uma amiga ao maracanãzinho assistir ao jogo de duas grandes equipes, Unilever x São Caetano. Como boa carioca que sou confesso que ver as meninas do time do Rio enfrentar as de Sampa tem sempre um gostinho especial. Ainda mais quando no time adversário temos nomes como Mari, Sheila, Fofão... Não é todo dia que você pode se deliciar assistindo grandes jogadoras como essas. Do lado do Rio a gente tinha Fabi, Fabiana, Érika, Dani Lins, Carol Gattaz, Joycinha, Regiane... Nomes consagrados da nossa querida seleção feminina, entre outras jogadoras.
O que mais me impressionou foi o Bernadinho. Ele é exatamente aquela pessoa "nervosa" que a gente vê na TV. E ao mesmo tempo o melhor técnico do mundo!
O show de solidariedade que os cariocas deram também foi algo muito bonito de se ver. Ao todo, 9 toneladas de alimentos doados para ajudar as pessoas que sofreram perdas com as chuvas em várias cidades do estado do Rio de Janeiro. As jogadoras do Rio não fizeram por menos, doaram mais 9 toneladas. Ao todo, 18 toneladas doadas.
O maracanãzinho estava tanto cheio quanto bonito. Eram quase 10.000 pessoas que lotavam o ginásio. A torcida fez a festa o tempo todo, muito mais quando a vitória das meninas da Unilever foi confirmada num 3º set disputadíssimo. Apesar de torcer pelo Rio não tive como me conter a cada ataque bem feito da Mari e da Sheila. Eu gritava bem alto todas as vezes que elas iam pro saque. E isso irritou algumas pessoas que estavam ao meu lado torcendo pro Rio. Mas pense só, eram a Mari e a Sheila, como eu, que sou louca por essas duas, poderia não gritar? Claro que gritei, gritei muito. Porém, gritei muito mais ao ver a vitória do Rio, mais uma vez, só que dessa vez vi pessoalmente.
Depois do jogo, momento de tietagem... Fiquei a espera das jogadoras para ver se conseguia tirar fotos com elas. E consegui! Com 3 delas pelo menos. Mas não foi dessa vez que tirei foto com a Fabi. Essa foto ela ficou me devendo, mas outras oportunidades virão. Agora que descobri o caminho das pedras não vou querer outra vida. Afinal, me identifico total com aquelas meninas simpáticas. Eu bem que poderia ser uma delas. Será???

sábado, 12 de setembro de 2009

Pense nisso!



Já olhou uma foto sua e viu um estranho no fundo?

Faz você pensar: quantos estranhos tem uma foto com você? De quantos momentos na vida de outras pessoas nós participamos? Fazíamos parte da vida dessa pessoa quando seus sonhos se realizaram? Ou estávamos lá quando seus sonhos morreram? Continuamos a participar, como se de certa forma fossêmos enviados para fazer parte dela? Ou a chance nos pegou de supresa?


Pense nisso; você pode ser uma parte importante da vida de alguém e nem mesmo saber.


(Lucas Scott - One Tree Hill)